Olá, pessoas!
Nos dias 22 e 23 de agosto eu andei fazendo turismo de bumerangue! Aproveitei uma viagem a Maresias pra ter um contato maior com outros atletas e aqui estão minhas experiências!
Comecei encontrando com o Alexandre Ortega, de Boiçucanga. Lá ele me levou pra arremessar na praia (com bastante espaço e um brisa constante, um dos melhores lugares onde já arremessei) e me recebeu para um almoço em sua casa (o melhor frango assado do Brasil!) com sua família. Lá eu também descobri sobre bumerangues de acrílico, o que achei que não era possível (pensei que o material era muito frágil), mas parece me enganei. Uma pena que não pude conhecer o Rodrigo Bistricky, que os fabrica. Todos foram muito simpáticos, muito obrigado e desejo tudo de bom para vocês!
Alexandre (à esquerda) e eu
Saindo de Boiçucanga eu fui para São Paulo, onde o Magrão me recebeu.
Magrão e eu
Conheci a sede da Bahadara (ainda em construção) e vi a estrutura de silkagem (impressão dos desenhos) e embalagem dos bumerangues. Nunca tinha visto tanto bumerangue junto! Confiram:
Os bumerangues chegam da fábrica...
... e são silkados e embalados
Atrás de mim, os modelos tradicionais
Também tive um vislumbre da coleção de bumerangues do Magrão e de todo seu acervo de fotos, matérias e revistas:
Como eu só pude passar um dia lá, não deu pra explorar mais a fundo todo o material, mas vi algumas coisas interessantes, como o famoso bumerangue que o Magrão quebrou em seu primeiro contato com o objeto e um exemplar australiano com mais de 200 anos!
Primeiro bumerangue arremessado pelo Magrão, fabricado
pelo Dr. Pagliuchi, o precursor do bumerangue no Brasil.
Modelo tradicional, original da Austrália, com 200 anos de idade
Conheci também a mãe do Magrão e a dona Vera, que trabalha com ele na Bahadara há anos, as duas muito simpáticas.
E ainda ganhei de presente vários bumerangues, sendo que a maioria eu irei distribuir, aqui em Salvador, aos interessados em aprender a arremessar. Assim, espero popularizar ainda mais o nosso esporte!
Bumerangues que logo estarão voando nos céus de Salvador
Os tradicionais deram essa bela foto
(virou o papel de parede do meu computador!)
Porém, o mais importante não são os bumerangues, e sim o contato que mantivemos. O Magrão me contou várias coisas sobre o mundo do bumerangue e passou várias informações legais. Quem tiver a oportunidade de conhecer esse cara, com certeza vale a pena (se vocês quiserem saber um pouco sobre a história do bumerangue no Brasil e sobre o Magrão, leiam a matéria Do Boomerang ao Bumerangue!, da Ana Maria Lisbôa Mortari, no site VIVASP.com).
Valeu, tio! Vamos manter o contato pela internet e quando for possível nos encontramos de novo. Um forte abraço e todo o sucesso do mundo pra você!
Ítalo Carvalho.
Que legal, eu conheço o Magrão a bastante tempo, mas ainda não tive a oportunidade de conhecer a fábrica.
ResponderExcluirCara qual endereço da bahadara. moro em sp e gostaria de fazer uma vizita la tbm.
ResponderExcluirEntre em contato com o Magrão e veja se ele agenda uma visita. Procura ele no Facebook, ou até mesmo manda um e-mail pelo site da Bahadara.
Excluir